Como acreditar no que não conheço, mas só ouço falar. Mais ainda como ter esperança nesse desconhecido, que com o passar do tempo, torna-se mais e mais desconhecido.
Amor, preciso te ver para te crer.
Para além das minhas sentimentalidades e poesia ruim. Um lugar de compartilhamento de percepções, em prosa clara – em tentativa. Crônicas e comentários sobre esse meu lugar de fala de mulher negra, feminista, artista, cínica e aguda. Quero fazer aqui pontuações sobre observações extraídas do cotidiano. Com ou sem poesia. Mas nada impede, que em paralelo, a Mônica sentimentalista, que escreve sobre seu umbigo dolorido, se manifeste na lírica. Convivemos todas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário