Uma alegria contente, quase ensurdecedora de tão estridente samba por cima do peito.
Razão nenhuma.
Apenas o deparar-se com o riso de alguém cujo meu riso gostou.
E cair do dia de sol, sob som de metais, cordas e batuques, atiça a vontade de alterar as coisas.
De que as coisas permaneçam impermanentes e que o movimento seja a única tônica
E os quereres que não cessem
E descompassadamente quero aquele do riso.
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